Saudades dos pais, de casa, da vida, dos amigos...
Saudades que aumentam todos os segundos... Pudera eu apagar esta dor, disfarçá-la já seria bom... Que não me caissem lágrimas de dor da ausência, que o meu coração reclama, de todos os que o faziam bater... Agora todo ele se esconde e bate devagarinho... Não tem motivos para exaltação, nem para palpitar a uma velocidade feroz... Talvez se esteja a guardar para o reencontro... Talvez precise que o ajudem a voltar a viver... Eu preciso dele no meu peito, preciso dele a bater com alegria, preciso que ele me impeça de perder mais uma lágrima... Preciso da força e vitalidade com que me habituei a ve-lo viver... Sem ele, não sou...
Mas neste momento está em ferida... Está sem vontade para... Mas recupera na lentidão da dor, que vai abrindo cada vez mais a ferida da saudade...
Espero por ti coração...
domingo, 5 de abril de 2009
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1 comentário:
Também temos imensas saudades tuas, muitas mesmo.
Hoje precisava tanto de ti.
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